Olá, bom dia! Hoje, acordei por volta das sete horas da manhã, me arrumei para sair para mais um dia de trabalho, comi um pedaço de pão caseiro com margarina com suco de maçã e tirei o carro da garagem para aguardar pelos primeiros passageiros do dia.

Na primeira viagem, fui até a rua Castro Alves, no bairro Leodoro de Azevedo, embarquei uma passageira e a levei até o presídio estadual na rua Jahyr da Silva Veiga, no bairro Vila Luiza. No caminho, perguntei se ela trabalhava no presídio e ela me respondeu que sim e que volta e meia tem dificuldade para conseguir carro que a leve até lá por conta do destino.
Em seguida, contei a ela que tinha atendido uma passageira no dia que teve rebelião no presídio que estava muito nervosa e preocupada porque não tinha notícias do irmão dela que estava preso e quem havia ficado ferido ou não durante o protesto por conta da transferência de alguns presos para outra penitenciária. Então, ela me contou que nem mesmo os agentes penitenciários tem essa informação porque quem entra nas celas para conter a rebelião são os policiais e somente depois que a situação é controlada que eles ficam sabendo do que aconteceu.

Em seguida, recebi outra chamada na avenida Oswaldo Aranha, no centro, embarquei mais uma passageira e a levei até o Colégio Marista Maria Imaculada na rua Visconde de Mauá, atrás da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes, também no centro. De lá, segui para a rua Constantino Fernandes Raimundo, no bairro Leodoro de Azevedo, e levei outro passageira até a estação rodoviária na avenida Borges de Medeiros, na cidade vizinha.

No caminho, comentei com ele que era uma rua tranquila onde ele morava, mas ele me disse que nem tanto porque tinha um ginásio esportivo no fim da rua que dava muito movimento e nos fins de semana reunia gente até tarde jogando futebol e que alguns vizinhos já estavam reclamando. Também conversamos sobre o vereador que havia sido preso por desviar material de construção destinado a uma família carente do interior do município e como era possível que alguém que tem melhores condições tenha coragem de fazer isso com os mais pobres.

Em outra viagem, embarquei mais uma passageira na rua São Pedro, no centro, e a levei até a rua Caldas Júnior, no bairro Três Pinheiros. No caminho, ela comentei que havia mudado recentemente para a cidade e que estava estranhando a mudança de clima constante, então a avisei que se preparasse porque de agora em diante começa a fazer frio, então amanhece por volta do 10ºC, chega aos 20ºC durante o dia e cai novamente para cerca dos 10ºC à noite. Assim, é importante estar preparado e bem agasalhado para enfrentar o vento gelado já que muita gente fica resfriada e com dor de garganta nesta época do ano.
@tipu curate
;) Holisss...
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Olá, posso notar que não só transporta pessoas, mas também estabelece conexões humanas significativas. Por exemplo, quando fala com uma passageira que trabalha em um presídio, você se dá conta das dificuldades que os funcionários e familiares dos presos enfrentam durante situações de crise, como rebeliões e outras coisas 🚔.
Isso me lembra a importância da empatia e da comunicação nas interações cotidianas. É incrível como uma simples conversa pode revelar tantas histórias por trás de cada pessoa! 🤝 Estou começando a desenvolver essa empatia aos poucos, mas gosto de ler sobre isso.
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